13 de jan. de 2012

Após brilhante atuação da bancada evangélica, Presidenta Dilma Rousseff sancionou a Lei que reconhece a música gospel como manifestação cultural.


Presidenta  Dilma Rousseff

Aline Barros comenta lei que reconhece a música gospel como manifestação cultural

Para a cantora evangélica esse é um grande passo que beneficiará o segmento

Aline Barros comenta lei que reconhece a música gospel como manifestação cultural
A cantora Aline Barros participou de uma reportagem do Jornal do SBT comentando a decisão da presidente Dilma Rousseff que sancionou a Lei que reconhece a música gospel como manifestação cultural, autorizando que produtos de eventos desse segmento possam se beneficiar da Lei Rouanet.
Apesar de ser gospel, é uma música e música é cultura, então a gente fica muito feliz… eu acredito que é um grande passo que estamos dando” disse a cantora evangélica de maior representatividade no cenário secular.
Aline Barros já participou de inúmeros programas de TV em canais seculares e é atualmente a cantora que mais vende CDs no Brasil, tanto que seu último álbum, “Extraordinário Amor de Deus”, chegou a vender mais de 300 mil cópias em 2011.
A lei que foi sancionada segunda-feira, 9, é um projeto de autoria do ex-deputado federal bispo Robson Rodovalho (PP-SF), um dos fundadores da Igreja Sara Nossa Terra, com o objetivo de apoiar eventos realizados por cantores evangélicos e também católicos.
Com isso as produtoras que organizam eventos do gênero podem se beneficiar do direito de receber isenção fiscal e outros benefícios da Lei Rouanet. Mas é importante dizer que igrejas não serão contempladas com esses benefícios.
Enquanto falava sobre a decisão da presidente, a reportagem do SBT mostrou trechos de apresentações de Mariana Valadão e de André Valadão, além de mostrar imagens de Aline Barros se apresentando no Programa da Eliana no início do ano de 2011.
Assista:







Com informações SBT .
                                        O que é a Lei Rouanet ?

Lei Rouanet

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DireitoA Wikipédia possui o:
Portal do Direito
Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei nº 8.313 de 23 de dezembro de 
1991), conhecida também por Lei Rouanet, é a lei que institui politicas 
públicas para a cultura nacional, como o PRONAC - Programa Nacional de 
Apoio à Cultura.
As diretrizes para a cultura nacional foram estabelecidas nos primeiros 
artigos, e sua base é a promoção, proteção e valorização das expressões 
culturais nacionais.
O grande destaque da Lei Rouanet é a politica de incentivos fiscais que
 possibilita as empresas (pessoas jurídicas) e cidadãos (pessoa fisíca) 
aplicarem uma parte do IR (imposto de renda) devido em ações culturais.
O percentual disponivel de 6% do IRPF para pessoas físicas e 4% de 
IRPJ para pessoas juridicas, ainda que relativamente pequeno permitiu que 
em 2008 fossem investidos em cultura, segundo o MinC
 (Ministério da Cultura) mais de R$ 1 bilhão.
A lei surgiu para educar as empresas e cidadãos a investirem em 
cultura,e inicialmente daria incentivos fiscais, pois com o benefício no
 recolhimentodo imposto a iniciativa privada se sentiria estimulada a 
patrocinar eventos culturais,uma vez que o patrocínio além de fomentar 
a cultura, valoriza a marca das empresas junto ao público. 
No entanto a lei tem sido atacada, em vez de ensinar empresas a 
investirem em cultura, ensiná-las a fazer propaganda gratuita.
A critica principal é que o governo, ao invés de investir diretamente em 
cultura, começou a deixar que as próprias empresas decidissem qual 
forma e cultura merecia ser patrocinada.
 Outras criticas incluem a possibilidade de fundos serem desviados 
inapropriadamente[1][2]Os incentivos da União (governo) à cultura somam 
310 milhões de reais: R$30 milhõespara a Funarte e R$280 milhões para
 a Lei Rouanet (porcentagem investida diretamente pela União), 
enquanto o incentivo fiscal retira dos cofres da união cerca de R$ 1 bilhão 
por ano.[3]Em 2010 a Lei Rouanet deve sofrer mudanças.
 O projeto já foi enviado ao Congresso pelo Governo.
 Dentre as principais mudanças está a criação de um fundo de 
R$ 800 milhões geridopelo Minc,
 e também uma contrapartida de pelo menos 20% de recursos 
próprios das empresas nos projetos 
(atualmente a lei isenta totalmente os investimentos).[4]



Pr. Elcio Brandão comenta:


O que isto significa aos cantores evangélicos?


Isto é uma grande vitória para música gospel (evangélica), pois agora ela  recebeu
o seu reconhecimento cultural e  políticas públicas em seu benefício. Cabe agora
usarmos esses recursos da melhor maneira possível para glória de Deus!!!
música sacra agradece a bancada evangélica, ao Rev. Robson Rodovalho e a nossa Presidenta Dilma pela sanção desta lei... que Deus continue  abençoando o Brasil.
Um forte abraço a todos!!!


Pr. Elcio Brandão


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